segunda-feira, 3 de março de 2008

Abraça-me

Abraça-me
Não soltes teus braços de meu corpo
Que pede tua pele
A roçar no meu gozo
Encharca-me com teu fôlego
A engolir tempos passados sem este fogo
Sem palavras nem manhas de atiçar
Sem gemidos se não os de aguardar
A não dormir no mais e mais te amar.

Um beijo, um verso, desejos sem contar, a sussurrar...
Edman Izipetto
03/03/08

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